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Menino ou menina: quando é possível saber o sexo do bebê
Geralmente, é possível saber o sexo do bebê durante o ultrassom realizado entre 16ª e a 20ª semana. Porém, o exame não é o único que pode mostrar o sexo do neném, hoje em dia, existem métodos mais avançados. Listamos alguns deles:
Sexagem fetal
Esse exame é feito com o sangue da mamãe com margem de erro baixa. Feito a partir da 8ª semana, não é um método invasivo, identifica através da presença ou ausência do cromossomo Y se é menino ou menina. Se tiver o cromossomo Y, indica que é um menino, caso tenha apenas o X, é uma menina. Possui cerca de 99% de acerto. O método é um pouco caro, além de não ter cobertura pela maioria dos planos de saúde.
Exame de urina de farmácia
O teste funciona semelhantemente ao exame de rotina. A urina é coletada em um copo através de uma seringa, e depositada no recipiente de análise. O resultado aparece após 10 minutos, através das cores laranja e verde. Sendo verde para menino e laranja para menina. Pode ser realizado a partir da 10ª semana e sua confiabilidade varia entre 82% e 90%. O preço não é dos mais acessíveis, no Brasil existem poucos fabricantes, além do método não ser um dos mais conhecidos.
Teste pré-natal não invasivo (NIPT)
A sigla é derivada do nome em inglês, Non-Invasive Prenatal Testing (NIPT). É um exame de triagem genética, por meio do DNA, no qual se consegue identificar o sexo do bebê, inclusive em gestação gemelar. Além disso, é por meio desse exame que se pode detectar o alto ou baixo risco de o bebê ter alguma interação cromossômica. Nesse exame podem ser detectadas algumas síndromes como a de Down, Edwards, Patau, e as alterações de cromossomos sexuais: síndrome Turner e Klinefelter. O diagnóstico não é definitivo, mas apenas uma avaliação do risco. Costuma ser indicado principalmente para as gestantes de risco, com 35 anos ou mais. O preço não costuma ser o mais acessível, pode ser feito a partir da 10ª semana.
Exames genéticos invasivos
A biópsia do vilo corial e a amniocentese, realizados entre a 10ª e 12ª, 15ª e 18ª, respectivamente. Costuma ser recomendado pelo médico apenas quando existe alguma suspeita de problema com o feto. Esse tipo de exame coloca a gestação em risco, pois existe o risco de aborto espontâneo, cerca de 1%. Por meio desses exames é feita a análise genética do bebê, com precisão de 100%.
Ultrassom
Esse é um dos exames mais conhecidos, e um dos mais baratos. A partir da 13ª semana, com o ultrassom é possível identificar, de forma sútil, as diferenças dos órgãos sexuais feminino e masculino. Porém, ainda não é possível ter 100% de certeza do sexo do bebê. A partir da 20ª semana, com uma ultrassonografia detalhada, a garantia da descoberta do sexo é maior. Nessa fase as genitais já estão formadas, porém, o bebê precisa colaborar e estar com as perninhas abertas.
Uma boa dose de paciência, é fundamental nesse momento. A inquietação e a curiosidade para descobrir o sexo do bebê, e poder contar para todos, pode gerar frustração quando essa descoberta não sai de acordo com planejado. Respire fundo, conte até 10 e espere o momento certo, cada bebê é único e tem o seu próprio tempo.
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